quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
E para 2009
Beijos calorosos;
Amigos fiéis;
Olhares ternos;
Viagens fantásticas, sejam elas reais ou imaginárias;
Música alta, música baixa, enfim, música que faça sonhar;
Muita dança na rua, no baile, no meio fio, na chuva;
Lágrimas de emoção, de realização, de desabafo de reencontro...
Feliz Ano Novo. Um Feliz Ano Todo.
Resoluções para 2009
09 – Conhecer um novo Estado do Brasil.
08 – Não comer e beber ao mesmo tempo.
07 – Trocar a cama de solteiro pela de casal.
06 – Aprender a dirigir carro em ladeira.
05 – Começar a dormir depois das 21h.
04 – Ler metade dos livros que comprei/ganhei em 2008.
03 – Ouvir música ao menos 8h por dia.
02 – Beber mais vinho.
01 – Não cochilar em ônibus!
sábado, 20 de dezembro de 2008
Então é (quase) Natal
sábado, 6 de dezembro de 2008
Own my Own - imagens de uma semana
O céu que penetra em mim de forma abrupta fazendo-me perder muitas vezes o ar e sentindo-o queimar enquanto circula pelas minhas cavidades. Fazendo lacrimejar meus olhos como se a capacidade de ver tudo aquilo que você quer me mostrar fosse um misto de pecado e emoção.
Nunca me senti tão só, mas ao mesmo tempo nunca me senti tão bem acompanhada de alguém que eu havia perdido pelo caminho. Uma sensação poderosa de andar de óculos escuros e casaco de frio olhando em direção ao Sol forte e o vento gelado acariciando os meus cabelos enquanto Fiona Apple suspira uns versos em meus ouvidos. É assim você: as quatros estações do ano em 24h. Assim estou eu.
O estado primaveril de menina deslumbrada com a vida, ainda colorida, à espera do desabrochar ao comportamento blasé, calado; sépia, como as folhas que caem delicada e descompromissadamente até tocarem o chão. Das chuvas e tempestades devastadoras, capazes de destruir em minutos toda uma vida. O calor que queima e deixa sede. Sede de sonhos, de promessas e de seu colorido diferente - um tanto quanto riscado e acinzentado – porém belo pela sua arquitetura única e imponente.
domingo, 16 de novembro de 2008
Cara desconhecida,
Você cita que gosta muito de estudar, mas não se limite apenas aos livros e ao quadro-negro. Há uma escola muito maior, cheia de desafios cujas questões não são de múltipla escolha e muito menos tem resposta correta. Ela chama-se vida. E ser repetente nesta escola não é motivo de vergonha, você sempre tem a oportunidade de aprender novas coisas. Ou não.
O Seu José e a Dona Cremilda preocupam-se muito contigo? Só não deixe que esta preocupação se transforme em sufocamento e nem deixe de ser quem você é para ser aquilo o que os outros esperam que você seja...
Apesar de achar que esta cartinha está mais endereçada para uma cara conhecida, vista todos os dias no espelho, saiba, querida remetente, que esta Mamãe Noel vai tentar não falhar contigo e de uma certa forma manter toda a magia do Natal acessa dentro de você.
Desejo que continue escrevendo cartas a desconhecidos cheias de purpurina e acreditando, tendo fé, que algum anônimo vai realizar o seu desejo. Seja uma boa menina. Sempre.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Pequenos Prazeres
Fazia muito tempo que eu não tinha uma tarde só para mim. Tarde de terça. Dormir algumas horas completamente nua numa cama confortável e enorme, tomar banho morno demorado, ouvindo rádio e fazendo espuma. Preparar café às 15h, sentir aquele cheiro invadir toda a casa, degustar cada gole esparramada no sofá. TV desligada, eu, a janela, o silêncio e o tempo.
Perder quase meio quilo e ficar desidratada não foi nada comparado ao imenso prazer da minha tarde. Minha. Sem a companhia de pai, mãe, telefones, chefes, clientes, nem dores nas costas. Somente eu e os prazeres simples da vida de uma tarde de terça-feira.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
2º Turno
domingo, 12 de outubro de 2008
Perder-se Também é Caminho
Mais do que companhia constante, você sempre foi o equilibro, o apoio, o que me mantinha de pé e por muitos anos fomos assim: eu e você. Uma cumplicidade, uma simbiose, um jogo de interesse. Eu não caia, mas você não me deixava correr. Pergunto-me quando você surgiu, esta forma de apêndice que eu sempre tive medo do dia em que supuraria. Não me entenda mal, você me permitiu avanços, graças a você consegui andar por terras estrangeiras com segurança, mesmo que de forma superficial. Você foi o álibi contra o medo, a rede embaixo do trapézio neste nosso grande picadeiro. Eu que sonhava em correr pelos campos abertos como uma legítima sagitariana, sentir o frio na barriga de um mergulho do alto sem saber o que encontraria na chegada. Não, não, não... Havia sempre você, o mal necessário. Um mal quando não era mais necessário, quando eu não percebia que não precisava mais de você. Mas eu era acostumada ao seu peso, ao seu encaixe, mesmo que isto mudasse a minha forma, minha anatomia...
Eis que por sorte, por destino, por falta de opção ou sei lá o que, a gente entra em contato com as partes mais silenciosas da alma, aquela do grito interno, a que nos mata nos fazendo perder o medo do que é novo, daquilo que não se entende e se entrega por completo à desorientação. Esta desorientação que me tirou da sonsa e inquieta rotina de prisioneira criando a coragem infantil de perder-me a ponto de te abandonar. Adeus 3ª perna. Ficamos por aqui. Agora somos eu, o mundo e o desconhecido.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Sobre aquilo que queremos
Sempre aprendi na escola que a pirâmide de Maslow representava os níveis hierárquicos dos desejos dos seres humanos e estes vinham num crescente desde a base até o topo. O homem primeiro deveria satisfazer suas necessidades fisiológicas até atingir a realização pessoal. Hoje já existem outras pirâmides, outras teorias, outros conceitos que contestam (e com razão) Maslow. Eu que nunca fui estudiosa deste departamento e por isto mesmo sempre apostei na minha intuição, nunca acreditei na tal pirâmide simplesmente pelas coisas que eu queria, pelas coisas que eu sentia e tudo aquilo estava mais para uma massa de bolo do que para uma pirâmide.
E ontem conversando com uma amiga sobre o que queremos ou saber o que queremos, fiquei um tempo pensando depois da conversa e a questão é: já vi diversas pessoas falando que já sabem o que não querem da vida, como se tudo se resumisse a um jogo de exclusão. “Isto não, isto também não, já provei isto e não gostei”. Mas porque será que saber o que se quer é tão difícil? E vou mais além, porque precisamos saber o que queremos? É uma cobrança nossa? É uma cobrança da sociedade? Só seremos felizes de fato se soubermos? Não podemos querer muitas coisas em alguns momentos e em outros não querer absolutamente nada e mesmo assim estarmos bem?
Falando por mim, o que posso dizer é que eu sempre sonhei com portas que eu nunca alcançava e quando eu as conseguia abrir não havia nada do outro lado, uma busca sem fim atrás de algo que eu não fazia idéia do que seria. Às vezes me questionava se eu vivia numa frase de Clarice: “o que eu desejo ainda não tem nome” e este tipo de coisa me roubava muitas horas de sono levando-me a tentar me encaixar em algum cantinho apenas para não me sentir parte da Legião Estrangeira. De qualquer forma, hoje eu sei o que estava lá atrás daquelas portas, não sei se é exatamente aquilo que eu quero ou que eu sei que quero, mas é algo que me impulsiona, mas acima de tudo é algo que me faz bem e me faz feliz.
domingo, 21 de setembro de 2008
A Cegueira e a Velhinha do Guarda-Chuva Grande
Prefiro falar da velhinha do guarda-chuva grande que chegou minutos antes de começar o filme subindo lentamente os degraus amparada por uma jovem que deveria ser neta ao algo do tipo. Não havia lugares para que as duas sentam-se uma ao lado da outra, a solução foi a jovem sentar-se numa fileira e a senhora do guarda-chuva na fileira acima ao lado da menina de casaco rosa. Pois bem, apesar de 10 em 10 minutos ela fazer sinal de positivo para a jovem da fileira abaixo, os olhos estavam fixos naquela telona, assistindo atentamente à película. Não acredito que ela estivesse preocupada em olhar a fotografia do filme, nem que tenha atentado para a trilha sonora, o que ela queria mesmo era assistir ao filme sem compromisso. E assim foi durante os 124 minutos de exibição. Uma interação total com os personagens. Os olhos não piscavam e os lábios pintados de vermelho se pronunciavam sempre, ora para alertar um dos cegos de que ele iria esbarrar em algo, ora para orientar a Julianne Moore a corta o pênis do Gael com a tesoura pendurada na TV. Enquanto isto, a menina de casaco rosa não sabia se achava mais fascinante acompanhar o filme pelos olhos da velhinha que narrava o filme como se ele fosse uma sessão de Supercine misturada com novela das oito ou se atentava à treva branca de Saramago e Meirelles.
Não importa que tipo de visão tenhamos, o cinema, o bom cinema, as boas histórias têm sempre esta capacidade de nos emocionar, nos transportar para vários mundo, nos transformar em narradores, torcedores, sofredores... A menina do casaco rosa agradece à velhinha do guarda-chuva grande pela companhia anônima e pela emoção naquela sala escura.
sábado, 20 de setembro de 2008
Manhã de sábado chuvosa
Por Amor (Ira!)
Movido apenas por amor vou em frente
E é sempre, apenas, por amor que eu reduzo
Às vezes certo, as vezes meio confuso
Mas sempre forte, sempre, sempre mais quente
Se existe gente a minha volta eu não vejo
Pois o desejo é como um véu que me cobre
E se a distância me revela ser pobre
Mais rico estou quanto mais perto de um beijo.
Por amor,
Eu perco o dia inteiro querendo te ver
Eu como tão depressa e nem sinto prazer
Por amor...
Por amor,
Enfrento a tarde e o cinza do céu
Eu passo as noites chorando num quarto de hotel
Por amor...
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
At My Most Beauties...
A música belíssima do REM tem um refrão que diz: “I've found a way to make you, I've found a way to make you smile...” Infelizmente ainda não encontrei a fórmula para deixar vocês felizes e muito menos um jeito de estancar um pouco do sangue no peito, mas posso mimar, mesmo de longe, usando uma outra música do REM tão bela quanto:
When your day is long
And the night - the night is yours alone
When you're sure you've had enough of this life
Hang on
Don't let yourself go
'cause everybody cries
and everybody hurts, sometimes
Sometimes everything is wrong
Now it's time to sing along
When your day is night alone (hold on, hold on)
If you feel like letting go (hold on)
If you think you've had too much of this life
To hang on
'Cause everybody hurts
Take comfort in your friends
Everybody hurts
Don't throw your hand, oh no
Don't throw your hand
If you feel like you're alone
no, no, no, you're not alone
If you're on your own in this life
The days and nights are long
When you think you've had too much of this life, to hang on
Well, everybody hurts
sometimes, everybody cries
And everybody hurts, sometimes
But everybody hurts, sometimes
So hold on, hold on, hold on, hold on, hold on,
hold on, hold on, hold on
Everybody hurts
You're not alone
domingo, 14 de setembro de 2008
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia...
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Ritual...
E eis que chega o objeto de desejo: café e mais café. Goles pequenos, testando a validade e o sabor dos grãos, depois vem o cigarro. Baforadas sutis, degustando cada tragada e enquanto isto a face, os olhos parecem estar em outro lugar, pensando em um não-sei-lá-o-que...
Finda-se o cigarro e o café. A mente parece começar a funcionar e termina o ritual do despertar.
Agora ela já pode iluminar o dia das pessoas.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Young
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Deja Vu
Vi os coqueiros, senti o vento frio que vem dos mares à noite. Andei, com um nó na garganta, por toda aquela calçada esburacada ontem as pessoas ajeitadas costumam andar com a tradicional falta de pressa das pessoas quem moram na praia. Ouvi o barulho ensurdecedor daquelas casas de show de gosto altamente duvidoso e descobri que eles não cobram couvert artístico nas quartas e quinta, passei na porta daquela pseudo rodízio-churrascaria-pizzaria de gosto mais duvidoso ainda. Passei pela lavanderia, local bastante frequentado pelas suas roupas. E vi o movimento na barraca de tapioca. Aquela lista infinita de sabores: tapioca com doce, com salgados, com gosto exótico, enfim, para todos os gostos. E a baiana do acarajé? Continua lá com seus trajes e pose de "uma das quituteiras mais famosas da Bahia", distribuindo as fichas para nativos e estrangeiros enquanto as ajudantes servem a freguesia usando um modelo interessante de lógistica: "quem chegou primeiro? Próximooooo..."
Cheguei à rua do prédio amarelo. Ele continua lá, com seu grande portão da garagem na frente. A diferença é que a última janela não fica mais aberta, nem as luzes acessas.
Alguém me disse que a mudança repentina de destino na quarta-feira foi um ato falho. Eu tenho por mim que foi "apenas" saudades.
domingo, 3 de agosto de 2008
Cortázar
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Pessoa
Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida ...
Sou isso, enfim ...
Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor.
Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.
É um universo barato.
Embalos de quarta à noite
Julieta Venegas e Marisa Monte
Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi
Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella no supe que hacer
y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver
Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Viver-la feliz
terça-feira, 22 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
Soundtrack of the day
(As Coisas - Arnaldo Antunes)
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Sobre a madrugada
...para a Kbeçuda loira...
E eu ainda vou te dar um quadro de Monet de presente! rs.
E a gente vai vivendo...
quinta-feira, 17 de julho de 2008
A bonita que gira, gira e suas filosofias...
- Que não ha nada melhor no mundo pra se sentir e nada mais doloroso.
- mas nunca termina de fato, né?
-Não. Nunca.
- Já pensei sobre isso e não tenho resposta.
- não é de enlouquecer?
- Nem me fala. Eh de enlouquecer a ponto de ser irreversivel.
- mas não tão louca a ponto de achar q tudo isto q estou falando é loucura.
- Entendo e compactuo.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
D. says: "é uma dor que não nos cabe."
domingo, 6 de julho de 2008
Passional
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Sobra tanta falta - II
"Olhei para tua cama vazia, e para os livros sobre o caixote branco, e para as roupas no chão, e para a chuva que continuava caindo além das janelas, e para a pulseira de cobre que meu amigo me deu, e para a ausência do amigo queimando o pulso direito, mas perguntaste novamente se eu estava disposto a continuar tecendo — e então eu disse que sim, que estava disposto, que eu teceria. Que eu teço. " [Caio F.]
Sobra tanta falta - I
quarta-feira, 18 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
As sem-razões...
·Você me tem retalhada, de olhos fechados, de olhos abertos, fixos, em seus olhos de correnteza azul na ponte. ·Saudade, e você não me falta.
·Colada à sua boca, a minha desordem.
·Tudo sangra em primeira pessoa, é sempre um somatório, um acúmulo de vertigens nos meus olhos, o corpo se esvaindo nos olhos, os sonhos, as febres, a voz, os cabelos e dedos trêmulos tomando chocolate quente de pernas cruzadas. Apertando a testa e escrevendo em público como se eu fosse uma senhora grave e velha. Quase não enxergo as palavras, a letra maior e pior, não importa, afinal. Não importa também se está legível a quem quer que passe a palavra calada borrada de chocolate sob o pires.
·Sou inofensiva, isso importa.
·E agora me soa sempre meio drama mexicano, esse negócio de escrever "sangrar", "olhos", "lágrimas".
·As sem-razões do amor.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Simplesmente amor
Amor é a coisa mais triste
Amor é a coisa que mais quero
Por causa dele falo palavras como lanças
Amor é a coisa mais alegre
Amor é a coisa mais triste
Amor é a coisa que mais quero
Por causa dele podem entalhar-me:
Sou de pedra sabão.
Alegre ou triste
Amor é a coisa que mais quero."
domingo, 18 de maio de 2008
Thinking in the Rain
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Amanhecendo...
terça-feira, 6 de maio de 2008
For Your Babies
The one I hoped I had when I was a lad
Your face is just beaming
Your smile got me boasting, my pulse roller-coastering
Anyway the four winds that blow
They're gonna send me sailing home to you
Or I'll fly with the force of a rainbow
The dream of gold will be waiting in your eyes
You know I'd do most anything you want
Hey I, I try to give you everything you need
I can see that it gets to you
I don't believe in many things
But in you I do
Her faith is amazing
The pain that she goes through contained in the hope for you
Your whole world has changed
The years spent before seem more cloudy than blue
In many ways your baby's controlling
When you haven't laid down for days
For the poor no time to be thinking
They're too busy finding ways
You know I'd do most anything you want
Hey I, I try to give you everything you need
I'll see that it gets to youI don't believe in many things
But in you I do
You know I'd do most anything you want
Everyday I, I try to give you everything you need
We'll always be there for youI don't believe in many things
But in you I do
sábado, 3 de maio de 2008
Feeling Good...
Sun in the sky you know how I feel
Breeze driftin' on by you know how I feel
It's a new dawn
It's a new day
It's a new life
For me
And I'm feeling good
Fish in the sea you know how I feel
River running free you know how I feel
Blossom on the tree you know how I feel
Dragonfly out in the sun you know what I mean, don't you know
Butterflies all havin' fun you know what I mean
Sleep in peace when day is done
That's what I mean
And this old world is a new world
And a bold world
For me
Stars when you shine you know how I feel
Scent of the pine you know how I feel
Oh freedom is mine
And I know how I feel
It's a new dawn
It's a new day
It's a new life
For me
And I'm feeling good"
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Numb
I feel numb
Too much is not enough
Gimme some more
Gimme some more
Of that stuff love
Too much is not enough
Too much is not enough
I feel numbI feel numb
Gimme what you got
Gimme what I don't get
Gimme what you got
Too much is not enough
I feel numb
I feel numb
Gimme some more
Gimme some more
Of that stuff love
Gimme some more
Too much is not enough
I feel numb
I feel numb
domingo, 27 de abril de 2008
Soundtrack
Volta sem perigo
A mesma vida tudo
Tudo sempre igual..."
(Vida Louca Vida - Lobão)
"Eu quero a sorte de um amor tranqüilo"
(Todo Amor Que Houver Nesta Vida - Cazuza)
"No more lonely nights
Never be another
No more lonely nights"
(No More Lonely Nights - Paul McCartney)
"'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And loves dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance"
(Under Pressure - Queen)
"Eu não peço desculpa
E nem peço perdão
Não,não é minha culpa
Essa minha obsessão
Já não agüento mais
Ver o meu coração
Como um vermelho balão
Rolando e sangrando,
Chutado pelo chão."
(Eu Não Peço Desculpa - Caetano Veloso)
Muitas dores de um Amor nada Rômantico
(Fernanda Young - Dores do Amor Rômantico)
quinta-feira, 24 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Renascendo
Me matei quando o tempo era escasso
E o que havia entre o tempo e o espaço
Era o de sempre
Nunca mesmo o sempre passo
Morrer faz bem à vista e ao baço
Melhora o ritmo do pulso
E clareia a alma
Morrer de vez em quando é a única coisa que me acalma."
(Paulo Leminski)
Morri esta semana, como já morri inúmeras vezes. E ao mesmo tempo que doía tudo, eu me sentia oca por dentro. Mas como bem diz Leminski: "morrer de vez em quando é a única coisa que me acalma". É na calma que busco respostas para todas as perguntas cujas respostas são impassíveis. É na calma que encontro outras respostas além do não sei. É na calma que me organizo, para me desorganizar novamente. É na calma que me preparo para mergulhar na trovoada, ir em busca da Irlanda e viver um pouco mais... Dia após dia.