Vira-se para um lado. Depois para o outro. Algumas vezes pára no meio e abraça o travesseiro. A respiração é alta e o coração bate mais acelerado do que o normal. Ah! E para acordar? Primeiro uma sequência de estiramentos e logo depois uma caminhada no automático em direção à cozinha. E tudo isto numa mudez digna de monges budistas.
E eis que chega o objeto de desejo: café e mais café. Goles pequenos, testando a validade e o sabor dos grãos, depois vem o cigarro. Baforadas sutis, degustando cada tragada e enquanto isto a face, os olhos parecem estar em outro lugar, pensando em um não-sei-lá-o-que...
Finda-se o cigarro e o café. A mente parece começar a funcionar e termina o ritual do despertar.
Agora ela já pode iluminar o dia das pessoas.
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Um comentário:
L'amour, l'amour...
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