Semana passada matando as saudades de uma das minhas melhores amigas, ela me recomendou ler um livro, um trecho especificamente que mostra nossos comportamentos em relacionamentos (comportamentos estes parecidos que nos aproximou, nascendo a amizade), então lá fui eu procurar o tal livro que, é claro, encontrava-se em qual prateleira? Bingo! Auto-ajuda (rs). Aproveitando que já estava na livraria, fui olhar um livro cujo um trecho já tinha lido e compartilhado com algumas amigas (inclusive a amiga já citada). Um livro de crônicas sobre o amor. Sobre o amor às mulheres. Sejam elas amigas, filhas, esposas, mães, amantes. Uma crônica tão leve, tão bem escrita, tão apaixonada que são mais poesias do que crônicas. Já o livro da minha amiga, é um manual divertidíssimo sobre o nosso comportamento diante da situação do flerte, conquista, paixão, amor, sexo, fora, desilusão e olha que somente por folhear eu me vi em diversas situações. As primeiras páginas do livro já aconselha: “o que toda mulher inteligente deve saber é que nenhuma mulher inteligente nasce inteligente”.
Diante de um livro que me prometia a fórmula mágica da inteligência em relacionamentos e um outro que fatalmente me levaria a continuar sendo mais romântica, mais caleidoscópica, mais sonhadora e consequentemente mais ferrada, a escolha não foi muito difícil. Porque sim, porque O Amor Esquece de Começar e porque eu esqueço das paixões obsessivas, dos relacionamentos doentis, das desilusões, dos caquinhos remendados no meu coração, das cicatrizes, da casca que ganha camadas a cada dia que passa...
Desde que eu entrei em contato pela primeira vez com o amor, eu esqueci como é viver seguindo manuais, regras, conselhos. E eu continuo boba, inveterada, tocada, arrebatada e sedenta por tudo aquilo que fala sobre o amor.
"Estas frases de amor que se repiten tanto no son nunca las mismas."
(Pedro Salinas)
domingo, 28 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Novos e Velhos hábitos
Se o corpo agora faz novos intinerários, descobre novas cidades, percorre novas rotas, a mente, porém, às vezes caminha por aqueles becos e vielas que costuma ir todos os dias. Os pesadelos e a sensação de déjà vu, apesar de menos frequentes, continuam a me angustiar.
Mas ninguém disse que seria fácil livrar-se de velhos hábitos.
Mas ninguém disse que seria fácil livrar-se de velhos hábitos.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Ontem à noite estava falando ao telefone com a minha tia, contando a ela que às 20h eu já estava deitadinha, enrolada em três edredons explicando que a melhor parte do frio é dormir e poder ficar na cama até a hora que eu quiser. Logo após desligar, lembrei-me de uma foto que tirei dois dias antes na Av. Paulista e o aperto no peito foi inevitável ao imaginar que nem todos teriam uma boa noite de sono e frio...
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